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Tradução The Limits of Soft Power in the South China Sea (467 words)

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English Version

                                                 The Limits of Soft Power in the South China Sea (467 words)


A year and a half since China began rapidly building and militarizing artificial islands in the contested, resource-rich waters of the South China Sea, the states most threatened by Chinese expansion are looking for ways to push back more forcefully. But a series of summits in Southeast Asia this week will illustrate two key dynamics still playing to China's favor: the region's reliance on Chinese investment and the divides inherent to Southeast Asia that will continue to prevent alliances from unifying against China. In Manila on Nov. 17-18, at the annual Asia-Pacific Economic Cooperation (APEC) forum, Beijing will promote its vision of a China-led order in which trade on its terms underpins stability and security in the Western Pacific. Later in the week, at the Association of Southeast Asian Nations (ASEAN) summit in Malaysia, the Southeast Asian bloc will once again fail to unify even rhetorically against China's regional assertiveness.

Still, Southeast Asian countries are becoming more sensitive to the broader regional competition developing as China seeks to reshape the security status quo and the United States demonstrates its commitment to freedom of navigation in the waters. The summits will also take place in the context of Japan's growing involvement with regional security affairs after more than 70 years of self-imposed passivity. Though Manila has promised Beijing that South China Sea tension will not be on the official APEC agenda, the maritime row will surely be the elephant in the room. A day before the summit, in fact, the White House announced $259 million in maritime security assistance for regional littoral states. As much as China would like to keep everyone focused on trade, it realizes that stakeholders will inevitably have other considerations on their minds.

China Woos, Stares Down a Divided Southeast Asia

Beijing's intent in the South China Sea is not to trigger conflict but rather to slowly change the regional landscape to expand its maritime buffer, secure its trade routes, and chip away at U.S. naval dominance.

To prevent ASEAN states from banding together in response — or from embracing outside powers too heartily — China deploys a divide-and-conquer strategy to disrupt cohesion and atomize resistance.

In practice, this often involves leveraging its economic heft and strategic investment capacity to keep Southeast Asia divided between claimant and non-claimant states, as well as exploiting the internal divides of claimant states. Beijing also eschews multilateral negotiations and seeks to undermine U.S. dominance in established trade blocs while touting the benefits of a China-led order through its own initiatives. Beijing hopes the incentives it offers, along with the widening gulf between its force projection capabilities and those of even the most powerful Southeast Asian militaries, will compel regional states to accept Chinese regional dominance as inevitable.[...]



Portuguese Version

                                                        Os limites do soft power no Mar da China Meridional


Um ano e meio após a China começar a construir e militarizar as ilhas artificiais nas águas ricas e polêmicas do Mar da China Meridional, os estados ameaçados pela expansão chinesa estão procurando formas mais eficazes de retrocedê-la. Porém, uma série de encontros no sudoeste da Ásia, na semana passada, irão ilustrar duas dinâmicas chaves que ainda estão favoráveis para a China: a região depende do investimento chines e a divisão inerente ao sudoesta da Asia continuará a prevenir alianças contra a China. Entre os dias 17 e 18 de novembro em Manila, no fórum anual de Cooperação Ásia Pacifico (APEC em inglês), Pequim promoverá sua visão sobre uma ordem na ordem liderada pela China na qual a troca nos seus termos sustentará a estabilidade e segurança no Oeste Pacífico. Mais tarde na mesma semana, a Associação de Nações do Sudoeste Asiático (ASEAN em inglês) acontecerá na Malásia, o bloco sudoeste asiático irá novamente falhar em unificar, mesmo que retoricamente, contra a assertividade chinesa na região.

Mesmo assim, os países do sudoeste asiático estão tornando-se mais sensíveis a competição geral da região, desenvolvida enquanto a China procura remoldar o status quo de segurança e os Estados Unidos demonstra seu comprometimento com a liberdade náutica. As reuniões também ocorrerão em um contexto de crescimento japonês envolvendo questões de segurança regional após mais de 70 anos de passividade autoimposta. Apesar de Manila ter prometido a Beijing que a tensão sobre o mar do sul da China não estará na agenda oficial da APEC, a linha marítima será um elefante branco na sala. Um dia antes da cúpula, a Casa Branca anunciou $259 milhões em assistência de segurança marítima para os estados regionais litorâneos. Por mais que a China queira manter todos focados na negociação, ela percebeu que os investidores irão, inevitavelmente, ter outras questões em mente.

O cortejo da China encara um sudoeste asiático dividido.

A intenção de Pequim no Mar da China Meridional não é gerar um conflito, mas mudar aos poucos a paisagem regional para expandir a área de proteção marítima, assegurando suas rotas comerciais e erodindo/desgastando o domínio naval americano.

Para prevenir os estados da ASEAN de se juntarem em resposta – ou acolher poderes exteriores com muita intensidade – A China implementou uma estratégia de dividir-e-conquistar para romper a coesão e pulverizar a resistência.

Na realidade, isso envolve alavancar o peso da economia e a capacidade de investimento estratégico para manter o Sudoeste asiático dividido entre estados interessados e não interessados, assim como explorar as divisões internas dos primeiros. Pequim também evita as negociações multilaterais e procura minar o domínio americano estabelecendo blocos de troca enquanto promove os benefícios de uma liderança chinesa através de suas próprias iniciativas. Pequim espera incentivar essas ofertas em conjunto com o grande abismo entre suas forças de capacidade de projeção e aquelas mais poderosas que os militares do Sudoeste Asiático que irão compelir os estados regionais a aceitar o domínio chines como inevitável.